Era uma vez...
Nas escolas há muitos anos atrás...em que não tinha tantas tecnologias disponíveis e a pesquisa era era feita somente no local, em livros disponíveis na biblioteca da escola. Os alunos tinham poucos recursos, mas o aprendizado era eficiente e rígido.
Hoje tudo é diferente, as tecnologias estão inseridas no ambiente escolar. As fontes de pesquisa, hoje, são muitas, pois temos ao alcance de um clik todo o mundo bem embaixo do nosso nariz.
Dessa forma a interação e cooperação na rede deve ser dinâmica e de forma que estimule ainda mais o aprendizado. Em uma época em que as tecnologias avançam a passos largos, cuspe e giz não funcionam mais.
Devemos nos apropriar do uso das redes de comunicação em nossa prática, para podermos construir uma nova relação com nossos alunos e com a nossa comunidade, criando uma nova realidade em nossa escola.
Nessa realidade as relações cooperativas que se desenvolvem nas atividades coletivas devem ter destaque no planejamento pedagógico. Afinal, como disse Andréa Cecília Ramal, o professor precisa transforma-se num arquiteto cognitivo, num dinamizador de grupos. O papel dos professores será o de traçar o cenário onde as interações irão ocorrer, cenários que potencializem a aprendizagem, a convivência, o respeito mútuo etc.
A experiência e capacidade crítica dos professores são então os principais recursos que as novas gerações necessitam para poder aprender a dar valor à cooperação e à solidariedade. E, desse modo, estarão preparados para participar de modo significativo na Sociedade da Informação/Conhecimento!
Devemos começar a construir a nossa história de um modo novo e interativo, para que ela possa ter um final feliz...
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